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Não é só o coronavírus. A dengue também tem avançado em BH.

31/03/2020 Sindicon Campanha Contra a Dengue

Reprodução

Enquanto o coronavírus vai se espalhando pelo país e atraindo as atenções das autoridades de saúde, outra doença muito perigosa avança silenciosamente: a dengue.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, a cidade já registrava 3.722 casos suspeitos e 835 confirmados entre o dia 1 de janeiro e 20 de março.

A regional com maior número de casos é a leste, com 270 confirmações, seguida da nordeste, com 116 e de Venda Nova, com 94. Veja o número de casos em toda a cidade.

Já Minas Gerais registrou 39.842 casos prováveis de dengue do início do ano até o dia 31 de março. Três mortes foram confirmadas nos municípios de Medina, Itinga e Carneirinho e 18 óbitos permanecem em investigação.

A população de todo o estado e principalmente os moradores das regiões mais atingidas devem ficar atentos e adotarem medidas de combate ao mosquito transmissor da dengue, o aedes aegytpi. Especialmente neste momento, com o sistema de saúde sobrecarregado pelos casos de coronavírus, é indispensável evitar o alastramento de outra doença que também exige muito dos profissionais de saúde.

Por isso, aproveite o isolamento social para fazer o check-list indispensável para acabar com possíveis criadouros do mosquito. Verifique se há e elimine:

  • Calhas entupidas, que retém água da chuva
  • Telhas quebradas que formam poças de água da chuva
  • Ralos destampados
  • Brinquedos nos playgrounds a céu aberto que podem formar poças de água
  • Lonas que condôminos podem usar para proteger os carros em garagens descobertas
  • Pneus velhos, latas de tinta ou outro tipo de entulho exposto à chuva
  • Pratos de vasos de plantas
  • Bordas sujas de piscinas
  • Caixas d’água destampadas ou mal tampadas
  • Qualquer superfície que acumule água

Além disso, os condôminos devem verificar:

  • Jardineiras das janelas
  • Vasos sanitários com pouco uso ou não utilizados
  • Objetos espalhados por áreas privativas
  • Coberturas com irregularidades no piso que propiciem acúmulo de água
  • Garrafas, tampinhas, copos ou outros vasilhames expostos à chuva
  • Bandejas de ar condicionado ou climatizadores
  • Pratinhos de vasos de plantas
  • Bebedouros de pets
  • Tanques de lavar roupa
  • Vão entre as lâminas do box do banheiro

É no período de seca, que começa em abril, que os ovos do aedes eclodem e a quantidade de mosquitos aumenta. Some-se a isso o início do período mais frio, propício para transmissão de doenças respiratórias e o caos na saúde será instalado. Não deixe isso acontecer. Faça a sua parte. Combata a dengue!

 

 

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